sábado, 18 de abril de 2009

Já na nova casa

Enfim, me mudei para a minha nova casa na Semana Santa. Como não tinha geladeira, passei á base de pão-de-forma, leite e Nescau, eh, eh, eh... Saí com Verinha para comer uma moqueca e uma pizza no findi. Virgínia foi embora no domingo. A minha vizinha de frente se chama Maryon, uma velhinha de quase 80 anos, polonosa e que mora sozinha, tendo apenas damas-de-companhia. Ela ficou muito feliz com minha mudança, pois daria uma movimentada na vizinhança. Ela já foi assaltada 4 vezes, numa delas, levantou-se da sua madorma da tarde e encontrou a empregada toda amarrada na rede, eh, eh, eh... Noutra, estava escrevendo calmamente na mesa quando arremessaram um tijolo pela janela! Que maldade, uma veinha levando uma tijolada na cabeça! Mas isso foi há anos atrás. Ela mora na mesma casa há 45 anos!
Cerquei toda a casa com Cerca Elétrica e sensores internos. Os pedreiros estão caprichando nos reparos e a casa vai ficar filé!!! A geladeira chegou anteontem e a máquina de lavar. Daqui há pouco já poderei receber as visitas daí de Vitória.

Acho que é isso e até a próxima.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Minha casa nova













Estas são as fotos da miinha futura casinha. Precisa de uns reparos, mas é bacana, grande, tem um quintalzão e é fresquinha.
Em breve me mudarei e vida nova!


domingo, 5 de abril de 2009

Semana de retorno à Vix

Nesta quinta-feira, 26 de março, retornei à Vitória para fazer um treinamento de Mapas e Trilhas técnicas. Após um mês longe, iria rever os amigos e familiares.
Engraçado como as pessoas mudam um pouco o jeito de nos tratar. Já sabia que a distância fazia muito bem a casais, mas agora também percebo que tem o mesmo efeito para quaisquer tipos de relação. Desde o primeiro dia, a receptividade foi maneira. Amigos, namoradas de amigos, mães de amigos, familia, colegas de trabalho... Todos muito solícitos, atenciosos, perguntado quinhentas coisas, querendo saber das novidades. Fora os abraços, carinhos, apertos de mãos, afagos na cabeça... Na quinta fui no Ceará com Liandro, Minero e Fred. Deu pra matar saudades das batidinhas e dos pasteis. Tirando Leandro, que tava dirigindo, nós 3 ficamos bem animados por causa das pitanguinhas. Demos uma esticada no forrozin, no Canto do Imã, só pra rever a galera. Ví Najla, Dedê, Lelê, Betinho, Fideles, e outros mais.
Na sexta, passei na casa de Ismael, levei a apresentação 2008 e foi um sucesso. Ele e Rose adoraram. Tio Lele apareceu lá e fomos jogar uma sinuca. Encontramos Jefin no caminho e catamos ele também. Eu e Tio Lelê perdemos a primeira e ganhamos as duas outras. No mata-mata, ganhei bonito, eh, eh, eh... Sou ruím pra cacete, mas sempre consigo bons resultados!
Já no sábado, eu, Tio Lelê e Ismael fomos em Guarapa pegar uma geladeira. Minero tinha arrancado os sisos e não pôde ir. Matei saudades do Sonho de Mel, papeei com Fábio Abal e vimos um pouco do jogo do Mengão. Batemos o Resende por 3x0. De noite, fui com Rose, Fred e Ismael pro Dona Rosa. Aquele bar é muuuuuito bom, como diz no cardápio, tem um ambiente positivo. Lembro que tomei um drink roxo, que me deixou saudosista... Os 3 ficaram de cara com minha reação emotiva, eh, eh, eh... E no final da night, a grata surpresa. Deixamos Rose e Ismael em casa e eu e Fred, os motoristas mais inimagináveis da galera, conduzimos o possante sozinhos até Mata da Praia! Botei o carro na garagem e fui dormir feliz, feliz
Eis que chega domingo, o último de uma viagem intensa. Revi Alice, que está lindinha demais,sapeca que só ela. Depois do almoço levamos a geladeira pro Minero. Conheci finalmente o ap dele. É legal e organizado, só que o bairro é meio baixaria... Nos despedimos e tive um papo maneiro com Ismael. Depois foi só aeroporto e encarar 6 horas de viagem pra Vix!

Passeio pelo Delta do Rio São Francisco

Nesta cidade foi filmado o filme Deus é brasileiro, com Antonio Fagundes.

Quase chegando lá.


Foto no topo da duna. De um lado, Sergipe, do outro, Alagoas.


Verinha, eu e Virgínia.


No findi do dia 16 de março, fiz o passeio de barco pelo Delta do Rio São Francisco.
Fomos eu, Verinha e sua irmã, Virgínia.
Andamos umas duas horas de Sprinter, depois mais 1 hora e 15 de barco e aí chegamos na praia onde acontece o encontro das águas do Velho Chico e do mar.
Fizemos amizade com André, um carioca que estava fazendo um tour sozinho pelo Nordeste.
Uma hora de parada, e já curtimos as dunas, um skybunda e um marzão azulzinho de águas quentes.
De volta ao barco, tivemos o almoço à bordo.
Mais 3 horas e pouco de translado até chegarmos a Aracaju, com direito a uma paradinha no projeto Tamar.
Já à noite fui no Sancho Pança, barzinho legal daqui. Marcel, meu estagiário, me apresentou este lugar, junto alguns de seus primos e amigos.












Primeiras impressões


Cheguei em Aracajú já na madrugada de segunda-feira, 2 de março. Faltavam 20 minutos para a uma da manhã.O hotel Quality é muito maneiro, fica no estacionamento do Shopping RioMar.No primeiro dia de trampo, minha chefe me buscou no hotel.A Vale aqui tem 2 negócios: porto e mina subterrânea.Minha base será na mina, situada em Rosário do Catete, cerca de 37 km de Aracajú.O local é muuuuuito bacana, muito verde, uma paz e tranquilidade sem igual. Logo na entrada do prédio administrativo central tem uns micos que são bem sem-vergonha. Acostumados com frequentes fornecedores de frutas, pães e guloseimas, eles não tem medo do contato humano. Ao contrário, ficam te encarando quando passas, olhando pra suas mãos, procurando alguma guloseima para se deliciar.Tive a sorte, na primeira semana, de conhecer toda a equipe do porto, devido à recepção que organizaram para o novo Gerente Geral do porto, Ricardo Gomes, antigo conhecido meu lá de Vitória. Neste dia, nos convidaram para almoçar junto com a comitiva, e acabamos parando num restaurante simples porém bom. Lá provei o pirão de galinha, que, apesar de gorduroso, é mais saboroso que o de peixe.Já nos dois últimos dias da semana, teve um evento aqui mesmo no hotel em que estou hospedado. Tive a chance de conhecer de pertinho TODOS os supervisores da mina, bem como os gerentes, ao término do evento.No mais, a cidade é organizada e limpa. Lembra muito Vitória há uns 20 anos atrás. Muito mar, rio, pontes e um clima quente. Toda noite vou ao shopping, vizinho de porta, para jantar. Cada dia num lugar diferente. É Giraffas, Bonaparte, Chinês, Árabe, Sanduiches, pizza, comida nordestina, churrasco e etc, etc, etc...Já estou começando a ver um lugar pra morar. Aqui tem muuuuito mais casas que apartamentos. A oferta é grande, e os preços, mais baixos. Os bairros que estão despontando são Salgado Filho, Grajerú, Jardins, Saneamento, 13 de julho, Luzia...


No findi dei uma saidinha com Verinha para comer comida no Japa. Depois fomos no Boteco, onde encontramos Dani e seu marido Fábio.


Abaixo as primeiras fotos de Aracajú